sábado, 29 de novembro de 2008

Ídolos Corinthianos - Dinei

Dificilmente, em toda a história do Corinthians, um jogador tenha se identificado tanto com a Fiel quanto o atacante Dinei
Filho do atacante Nei, que jogou pelo Timão na década de 60, Claudinei Alexandre Pires chegou ao Parque São Jorge no ano de 1986, Dinei demorou quatro anos para estrear na equipe de profissionais do Timão. Porém, sua primeira partida não poderia ter sido melhor. O atacante, então um jovem de 19 anos, fez o gol da vitória em um clássico diante do Santos, pelo Campeonato Brasileiro de 90. Depois de boa jogada do meia Neto pelo meio, o camisa dez lançou Giba na direita. Apertado pela marcação do Peixe, o lateral cruzou para a área, onde Dinei, de cabeça, daria a vitória ao Timão naquela tarde de domingo. No mês seguinte, o Corinthians bateria o São Paulo na final da competição, conquistando, assim, seu primeiro título nacional. Aliás, Dinei dísputou 177 jogos pelo Timão e marcou 34 gols e é o único jogador na história do Alvinegro a ter participado das três conquistas da equipe no Campeonato Brasileiro. Em 1998, o atacante foi decisivo nas três partidas das finais contra o Cruzeiro, tendo participação nos cinco gols corintianos nas decisões, marcou uma vez e fez as assistências para os outros quatro gols.





Nome: Claudinei Alexandre Pires
Nascimento: 10 / 09 /1971
São Paulo - SP
Posição: Atacante
Período em que jogou no Corinthians:
de 1990 a 1992 e de 1998 a 2000
Jogos: 194
Gols: 34




Títulos:


Campeão Brasileiro de 1990
Campeão Brasileiro de 1998
Campeão Brasileiro de 1999
Campeão Paulista de 1999
Campeão Mundial de Clubes FIFA de 2000

Ídolos Corinthianos - Goleiro Ronaldo

Desde os tempos de peladas na Penha, Zona Leste de São Paulo, Ronaldo Soares Giovanelli sonhava em fechar o gol do seu time do coração. Em 1979, ele começou a realizar este sonho ao passar em uma peneira no Corinthians.

Como profissional, estreou no dia 7 de fevereiro de 1988 com a camisa do alvinegro. Logo de início mostrou que levava jeito para a coisa e não levou nenhum gol no amistoso contra o São José, que terminou empatado em 0 a 0.
Aos 20 anos, herdou a camisa 1 que antes era disputada por Carlos e Valdir Peres. Sem sentir a responsabilidade, conquistou rapidamente a confiança da Fiel com quem viveu uma relação intensa de muito amor e algum ódio.

Também muito cedo, conquistou a fama de mascarado e encrenqueiro. Fato que o impediu de realizar o sonho de disputar uma Copa do Mundo. Assim que saía dos vestiários, encarava o futebol como algo mágico. Batia as chuteiras na trave, fazia o sinal da cruz várias vezes até chegar ao outro lado do gol. 

Repetia o ritual, que também marcou sua carreira e sua personalidade forte. "Os 90 minutos de jogo, debaixo do gol, são meus. São sagrados e eu não brinco. Ali eu sou tudo, quero ganhar. Não mudo para agradar", dizia.

Amado pela torcida e titular absoluto durante aproximadamente uma década, Ronaldo é o terceiro jogador a ter vestido a camisa do Corinthians mais vezes: 601. O goleiro só perde par Wladimir 803 partidas e Luizinho 606.


Defesas de Ronaldo pelo Corinthians




Nome: Ronaldo Soares Giovaneli
Nascimento: 20 / 11  /1967
São Paulo - SP
Posição: Goleiro
Período em que jogou no Corinthians:
de 1988 à 1998
Jogos: 602
Gols sofridos: 571



Títulos:

Campeão Paulista de 1988
Campeão Paulista de 1995
Campeão Paulista de 1997
Campeão da Copa do Brasil 1995
Campeão Brasileiro de 1990

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Ídolos Corinthianos - Neto


Em 1988, o palmeiras tentou contratar o jogador Ribamar, que atuava pelo Sport Recife, em uma bela manobra, Vicente Matheus atravessou a negociação e trouxe o jogador do clube pernanbucano para jogar no Corinthians.
Ribamar não repetiu o mesmo futebol que o tornou alvo da disputa entre os Rivais, fez uma participação mediana no Paulistão de 89, enquanto Neto muito jovem recém chegado do Guarani´não se entendia com  Emerson Leão,o então técnico do Palmeiras naquela temporada. Com o fim do campeonato Paulista, Leão sugeriu à Diretoria do Palmeiras que propusesse uma troca entre Neto e Ribamar. Apartir deste acordo começa a nascer no clube um dos maiores ídolos da história do Sport Club Corinthians Paulista, Neto foi um dos principais condutores do clube, ao primeiro Título Brasileiro, em 1990. Ficou conhecido por sua raça, espírito de liderança, ótimos lançamentos, disposição e o talento invejável. 
Exímio cobrador de faltas, foi considerado o melhor do Brasil em sua época.Neto jogou pelo Timão durante 7 anos, de 1989 à 1993 e em 1997, marcou 80 gols em 228 partidas, com o seu comportamento Temperamental e explosivo. Neto comandou o time rumo ao campeonato nacional de 1990.
Na história, Não foi por acaso que se tornou o XODÓ DA FIEL. Ele junto com um time que muitos achava tecnicamente inferior aos demais, marcharam rumo ao título de Campeão Brasileiro de 1990 com muita raça.
Neto com os seus gols de faltas teve um brilho diferenciado em muitos jogos . Era tão guerreiro que chegou ao ponto de entrar em campo lesionado, como na semifinal do Brasileiro de 90, contra o Bahia. A contratação de Neto foi uma das melhores, se não a melhor, da história do Timão, pois veio quase de graça do Palmeiras. Com certeza, é um dos jogadores mais amado da história alvinegra.
Hoje jogador aposentado, trabalha como comentarista  e continua defendendo as cores do clube. Neto tem tanta identificação com o Sport Club Corinthians Paulista, que ele sonha em um dia ser presidente do time do povo.









Nome: José Ferreira Neto
Nascimento: 09 / 09 / 1966
Santo Antônio da Posse - SP
Posição: Meia Esquerda
Período em que jogou no Corinthians:
de 1989 à 1993 e de 1996 à 1997
Jogos: 227
Gols: 80


Títulos:

Campeão Brasileiro de 1990
Supercampeonato Brasileiro de 1991
Campeão Paulista de 1997

Ídolos Corinthianos - Tupanzinho

Pedro Francisco Garcia ou simplismente Tupãnzinho , com certeza nenhum corintiano vai esquecer este grande herói. Ganhou status de "Deus "para os Corinthianos , quando marcou o gol da sua vida (e o da vida de muita gente) na final do Campeonato Brasileiro de 1990, contra o São Paulo, se tornando o herói do título. Começou neste dia sua fama de Talismã da Fiel. Não chegou a se firmar como titular, mas seu nome era sempre o mais pedido nas arquibancadas pela torcida. E não foram poucas vezes que ele entrou em campo, e colocou fogo nas partidas ajudando o Timão a virar vários jogos que estavam perdidos. 

Gol de Tupãnzinho - Final do Campeonato Brasileiro de 1990 



Nome: Pedro Francisco Garcia
Nascimento: 07 /07 / 1968
Uchoa - SP
Posição: Meia-direita
Período em que jogou no Corinthians:
de 1990 à 1996
Jogos: 340
Gols: 52






Títulos:


Campeão Brasileiro 1990
Campeão da Copa do Brasil 1995
Campeão Paulista 1995

Ídolos Corinthianos - Wladimir



Wladimir jogou no Timão de 1972 a 1985 e em 1987, foi titular absoluto durante 14 anos, e é o recordista absoluto no número de jogos pelo Timão: 803 jogos, marcou 34 gols e ganhou 4 Títulos Paulista. Desde que estreou no Corinthians, em 1973, o lateral-esquerdo Wladimir mostrou sua identificação com o clube. o jogador apresentou uma regularidade jamais vista por outro da mesma posição no Corinthians. Além de grande marcador, Wladimir ainda ajudava no apoio, presente em grandes decisões, foi um dos imortais campeões no ano em que o Timão saiu do jejum, em 1977, e também foi um dos líderes da Democracia Corinthiana.



Nome: Wladimir Rodrigues dos Santos
Nascimento: 29 / 08 / 1954 
São Paulo - SP
Posição: Lateral-esquerdo
Período em que jogou no Corinthians:
de 1972 à 1985 e em 1987 
Jogos: 805
Gols: 32




Títulos:


Campeão Paulista de 1979
Campeão Paulista de 1982
Campeão Paulista de 1983

Ídolos Corinthianos - Casagrande

Walter Casagrande Júnior, nasceu em São Paulo/SP no dia 15/04/1963. Casagrande foi revelado pelo próprio Corinthians, e já na sua estréia no time profissional no início de 1982, Casão marcou 4 gols na goleada do Corinthians de 5 x 1 sobre o Guará (DF). Jogando ao lado de Sócrates (seu maior amigo no futebol), foi artilheiro do Campeonato Paulista de 1982, com 28 gols. 

E também um dos líderes do movimento denominado Democracia Corinthiana, que culminou com a conquista do bicampeonato Paulista em 1982/1983. Casagrande defendeu a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1986, no México. 


Casagrande saiu do Corinthians e jogou por vários clubes mais em uma tarde de Pacaembu lotado, ele que jogava agora pelo flamengo ouviu, emocionado, o grito da torcida: "Volta, Casão! Seu lugar é no Timão!" 


No ano seguinte, atendeu ao apelo da massa, para uma nova e rápida passagem pelo Parque São Jorge, embora suficiente para ultrapassar a marca dos 100 gols com a camisa do clube.




Nome: Walter Casagrande Junior
Nascimento: 15 / 04 / 1963
São Paulo - SP
Posição: Centroavante
Período em que jogou no Corinthians:
de 1982 à 1986 e em 1994
Jogos: 256
Gols: 103




Títulos:

Ídolos Corinthianos - Sócrates

Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, ou simplismente Doutor Sócrates viveu tão intensamente sua passagem gloriosa pelo Corinthians que não sabe dizer quais foram seus melhores momentos no Timão. "Todos os momentos de Corinthians são absolutamente especiais, até os treinos", garante o jogador que, santista quando criança e ídolo do Botafogo de Ribeirão Preto no início da carreira, foi contagiado pelo amor da Fiel e se tornou um Corintiano fanático. "A relação afetiva entre o time e a torcida é muito mais profunda que nos outros clubes, é mística", garante. Jogador de grande habilidade, conhecido pela facilidade para passar e até marcar gols de calcanhar, Sócrates ficou seis anos no Corinthians. 
Para ele, o momento mais marcante de sua passagem pelo clube foi a experiência da Democracia Corintiana, que tentou mudar o relacionamento entre jogadores e dirigentes. "Era ótimo, formávamos uma bela família." Pela revolução proposta por Sócrates, os jogadores ganharam mais liberdade com responsabilidade. O Magrão lembra com carinho o fato de ter conquistado três títulos paulistas 79, 82 e 83 e de ter marcado um gol em cada jogo das semifinais e finais do Paulistão de 83. 


Seu maior orgulho, porém, foi ter disputado a Copa do Mundo de 82 como único jogador do Timão e capitão das feras de Telê Santana. "Fui uma espécie de embaixador do Corinthians", acredita. Para ele, sua melhor característica dentro de campo foi a capacidade de utilizar sua "sensibilidade psicológica" em relação ao próprio time, ao adversário e à torcida, "coisa que ninguém faz".
Gols do Dr. Sócrates ou simplismente Magrão

Nome: Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira
Nascimento: 19 / 02 / 1954
Belém - PA
Posição: Meia-direita
Período em que jogou no Corinthians:
de 1978 à 1984
Jogos: 298
Gols: 172




Títulos:


Campeão Paulista de 1979
Campeão Paulista de 1982
Campeão Paulista de 1983


Ídolos Corinthianos - Roberto Rivellino

O Reizinho do Parque foi odiado por alguns, mas amado por muitos. Essa foi a relação entre Rivellino, e a torcida do Corinthians. Considerado o principal culpado pela derrota do Timão na final de 74 para o Palmeiras, o meia, conhecido por "Patada Atômica" foi injustamente execrado do Parque São Jorge. Lembrando que o timão estava a 20 anos sem ganhar um título e esta derrota para o arqui-rival, trouxe uma frustração tão grande que a torcida acabou culpando o camisa 10 do Parque São Jorge . Porém, o que o grande jogador da história do clube fez em seus dez anos de Corinthians ficou muito mais marcado. Dribles geniais, lançamentos perfeitos e gols de falta, fizeram com que muita gente o consagrasse e o colocaram entre os principais jogadores da história do Timão. Porém, nesses nove anos de Timão, Rivellino conquistou apenas o Torneio Rio-São Paulo. Certa vez, em uma entrevista, declarou que sua maior mágoa é nunca ter sido campeão pelo Corinthians



Nome: Roberto Rivelino
Nascimento: 01 / 01 / 1946
São Paulo - SP
Posição: Meia-esquerda
Período em que jogou no Corinthians:
de 1965 à 1974
Jogos: 473
Gols: 144




Títulos:


Campeão do Torneio Rio-São Paulo 1961

Ídolos Corinthianos - Gylmar


Foram mais de dez anos no Corinthians de 1951 à 1961, e seis títulos, entre Paulistas e Rio-São Paulo. Gylmar, um dos grandes ídolos do Timão nos anos 50, Gilmar veio do Jabaquara (pequeno clube da cidade de Santos) para o Corinthians, seu primeiro grande clube, por um acaso. Na verdade, os dirigentes do clube paulista queriam outro jogador do clube santista, o meio-campista Ciciá, que o Jabaquara só aceitou vender se o clube levasse Gylmar de contra-peso. O seu início no Corinthians, foi um tanto complicado, pois foi considerado o principal culpado pela derrota por 7 a 3 em 25 de novembro de 1951 contra a Portuguesa de Desportos pelo Campeonato Paulista. Depois de quatro meses voltaria a defender a meta alvinegra, para se consagrar campeão paulista. Durante seus dez anos de Corinthians, conquistou os títulos do Torneio Rio-São Paulo de 1953 e 1954, os Campeonatos Paulistas de 1951, 1952 e 1954, este último no qual festejava-se o IV centenário da cidade de São Paulo e foi condecorado com o título de "supremo guardião do Campeão do IV Centenário.



Nome: Gylmar dos Santos Neves
Nascimento: 22 / 08 / 1930
Santos - SP
Posição: Goleiro
Período em que jogou no Corinthians:
de 1951 à 1961
Jogos: 395
Gols sofridos: 527




Títulos:


Campeão Paulista de 1951
Campeão Paulista de 1952
Campeão Paulista de 1954 - IV Centenário
Campeão do Rio-Saõ Paulo de 1953
Campeão do Rio-Saõ Paulo de 1954
Fonte : Almanarque do Corinthians - Celso Unzelte

Ídolos Corinthianos - Claúdio - O Gerente


Cláudio foi revelado no Santos, teve uma passagem rápida pelo Palmeiras, onde marcou o primeiro gol do ex-Palestra Itália com o novo nome, em 1942, no mesmo ano ganhou o título paulista pelo clube alvi-verde. 

Porém, dentro de um ano, retornou a Vila Belmiro. O Corinthians foi buscá-lo em 1945, para fazer dele um dos maiores ídolos do clube. Foi o líder de uma equipe considerada genial, que marcou mais de 100 gols no início dos anos 50, que tinha Luizinho, Baltazar, Rafael, Simão e Carbone. 


Era rápido, habilidoso e um excelente cobrador de escanteios, faltas e pênaltis. Se o gol realmente é o momento mais relevante do futebol, ninguém foi tão importante para o Corinthians quanto Cláudio Christóvam de Pinho. Maior artilheiro da história do Timão, o atacante fez a Fiel delirar 306 vezes.


Cláudio jogou no Corinthians durante 13 anos, de 1945 à 1957 participando de 554 partidas pelo Timão. Neste período Claúdio ajudou o alvinegro do Parque São Jorge a conquistar vários títulos, entre eles 3 Paulistas de 51, 52 e 54 e também 3 Rio-São Paulo de 50, 53 e 54. 


Cláudio jogou no Corinthians durante 13 anos, de 1945 à 1957 participando de 554 partidas pelo Timão. Neste período Claúdio ajudou o alvinegro do Parque São Jorge a conquistar vários títulos, entre eles 3 Paulistas de 51, 52 e 54 e também 3 Rio-São Paulo de 50, 53 e 54. 

Pela seleção foi campeão do Sul-americano de 1949. Não jogou em Copas do Mundo, prejudicado pelo fato de que estas não ocorreram nos anos 40. 


Nome: Cláudio Christovam de Pinho
Nascimento: 18 / 07 / 1922
São Paulo - SP
Posição: Ponta-direita
Período em que jogou no Corinthians:
de 1945 à 1957
Jogos: 549
Gols: 305


Títulos:

Fonte : Almanarque do Corinthians - Celso Unzelte

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Ídolos Corinthianos - Luizinho Pequeno Polegar

Luiz Trochillo, o Luizinho, o Pequeno Polegar, 1,64 de altura e pura mágia. Porém, dentro de campo, ele era um gigante. Era abusado, valente, driblador,extremamente habilidoso e abusado, costumava provocar os adversários, chamando-os para dribles. Além disso, era fanático pelo clube, o que o tornou uma das figuras mais queridas da história alvinegra. 
O motivo para ser amado: gostava de dar espetáculo. Diz a lenda que ele, em um jogo contra o Palmeiras, deu um drible tão desconcertante no argentino Luiz Villa, que este caiu no chão. Então, Luizinho sentou-se na bola e o esperou lo adversário evantar para, aí sim, prosseguir com a jogada. 
Era o clássico meia-direita. Era atração nas partidas dos aspirantes, que fazia muitos torcedores chegarem mais cedo ao Estádio do Pacaembu para vê-lo jogar.
Luizinho teve a glória é ter feito o gol do empate de 1 x 1 contra o Palmeiras na partida final do Campeonato Paulista de 1954, que garantiu ao Corinthians o Título do IV Centenário.
Foi homenageado em vida com um busto no clube, que está lá até hoje. Morto em 1998, ele voltou a viver a emoção de jogar pelo Corinthians em 1996, no dia 25 de janeiro, quando entrou em campo aos 65 anos no amistoso contra o Coritiba.
Além disso, Luizinho chegou a ser técnico corintiano em algumas ocasiões. Como mostra o "Almanaque do Corinthians", de Celso Dario Unzelte, Luizinho dirigiu o alvinegro em 32 partidas (12 vitórias, 12 empates e 8 derrotas).
Obrigado Pequeno Polegar Luizinho!No dia 17 de janeiro de 1998, na capital paulista, Luizinho morreu. E o Corinthians naquela data perdia um dos seus maiores ídolos em todos os tempos. O pequeno, carismático e craque Luizinho é sem dúvida nenhuma um dos jogadores mais queridos da torcida alvinegra. 



Nome: Luiz Trochillo
Nascimento: 07 / 03 / 1930
São Paulo - SP
Posição: Meia-direita
Período em que jogou no Corinthians:
de 1948 à 1960 e de 1964 à 1967
Jogos: 604
Gols: 175



Títulos 

Torneio Rio-São Paulo 1950
Torneio Rio-São Paulo 1953
Torneio Rio-São Paulo 1954


Homenagem ao  eterno Luizinho Polegar 1ª Parte



Homenagem ao  eterno Luizinho Polegar 2ª Parte


Homenagem ao  eterno Luizinho Polegar 3ª Parte


 Homenagem ao  eterno Luizinho Polegar 4ª Parte


Homenagem ao  eterno Luizinho Polegar 5ª Parte





Ídolos Corinthianos - Neco


Neco, nasceu em 7 de março de 1895, na cidade de São Paulo. Em 1913, o atacante já estava no Corinthians.  Por ter uma identificação com a torcida e praticamente ter visto o clube nascer, ele é considerado o primeiro ídolo Corintiano. Como não podia deixar de ser, como bom ídolo do Timão, era polêmico, mas nunca escondeu seu amor ao clube, tanto que recebeu diversas propostas, mas foi jogador alvinegro por quase 17 anos. 
Com as boas atuações e seu faro de gol, Neco chegou à Seleção Brasileira. Com a Amarelinha, o primeiro ídolo corintiano conquistou duas Copas Américas, que foram as de 1919 e 1922.

Com a camisa corintiana, em sua longa carreira no Corinthians, marcou 235 gols, quase atingindo a fantástica marca de um gol por jogo.

Nome: Manoel Nunes
Nascimento: 07 / 03 / 1895 
São Paulo - SP
Posição: Ponta-esquerda, centroavante e meia
Período em que jogou no Corinthians:
de 1913 à 1930
Jogos: 296
Gols: 235


Títulos:

Campeão Paulista de 1914
Campeão Paulista de 1916
Campeão Paulista de 1922
Campeão Paulista de 1923
Campeão Paulista de 1924
Campeão Paulista de 1928
Campeão Paulista de 1929
Campeão Paulista de 1930
Fonte : Almanarque do Corinthians - Celso Unzelte

Ídolos Corinthianos - Zé Elias


Zé Elias, carinhosamente chamado de Zé da Fiel pela torcida corintiana, foi um dos mais jovens jogadores de futebol a vestir a camisa do Corinthians, foi lançado ao time principal do Timão no dia 07 de setembro de 1993, com apenas 16 anos pelo técnico Mário Sérgio Pontes de Paiva, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro diante do Cruzeiro. O jogo, foi realizado no Mineirão, terminou com vitória do Corinthians por 2 a 0. Duro no desarme, mas também preciso nos passes e lançamentos, ele começou no futebol de salão e após passar para o futebol de campo ganhou notoriedade, sendo inclusive convocado pela Seleção Brasileira por Zagallo. Junto com outros craques que vestiram o manto alvinegro como o goleiro Ronaldo, Célio Silva, Silvinho e Marcelinho Carioca, entre outros, viveu um grande momento pelo Corinthians em 1995, quando foi Campeão Paulista e da Copa do Brasil.



Nome: José Elias Moedim Júnior
Nascimento: 26 / 09 / 1976
São Paulo - SP
Posição: Volante
Período em que jogou no Corinthians:
de 1993 à 1996
Jogos: 162
Gols: 2



Títulos: 

Campeão Paulista de 1995
Campeão da Copa do Brasil de 1995