terça-feira, 31 de maio de 2011

Ídolos Corinthianos - Roberto Belangero

Um dos grandes jogadores da história do Sport Club Corinthians Paulista, meio de campo habilidoso, batia extremamente fácil na bola, por esses e outros motivos, ganhou o apelido de "Professor", o que mostra o respeito que ele tinha dentro do elenco corintiano. Certo dia Nilton Santos, a "Enciclopédia do futebol" disse, Roberto Belangero é um dos maiores jogadores que eu vi bater na bola até hoje.
Roberto fez parte de um dos melhores times corintianos em todos os tempos. Ele era um dos maestros  da equipe que tinha ainda Luizinho Pequeno Polegar, Cláudio, Baltazar, Carbone, Mário, Goiano, Idário, Gylmar dos Santos Neves, Cabeção, entre outros, conquistando vários títulos para os fanáticos alvinegros.

Nome: Roberto Belangero
Nascimento: 28 / 06 / 1928
São Paulo - SP
Posição: Centro-médio
Período em que jogou no Corinthians:
de 1947 à 1960
Jogos: 451
Gols: 22

Títulos: 

Campeão Torneio Rio-São Paulo de 1950
Campeão Paulista de 1951
Campeão Paulista de 1952
Campeão Torneio Rio-São Paulo de 1953
Campeão Torneio Rio-São Paulo de 1954
Campeão Paulista de 1954

Fonte: "Almanaque do Corinthians", de Celso Unzelte

Ídolos Corinthianos - Palhinha

Em 1977, o Corinthians, na tentativa de sair da fila, contratou vários jogadores caros. O então folclórico Presidente Vicente Matheus era um apaixonado. Colocava o Corinthians na frente de tudo e tentava de tudo para fazer o time campeão". Foi assim que a história de Palhinha começou no Timão, Jogador habilidade, Palhinha tinha boa velocidade e visão de jogo. Quando o jogo estava complicado e a bola não chegava ao ataque, ele voltava para armar, marcar e tentar ajudar o time de alguma maneira. Mas a característica que mais lhe rendeu fama foi o apurado faro de gol. Muitos acharam loucura quando o presidente Vicente Matheus resolveu pagar 1 milhão de dolares pelo o passe de Palhina- a maior transação do futebol brasileiro até então. Em três anos que ficou no clube, o Homem de 1 milhão de dolares, justificou cada centavo dessa pequena fortuna, brigador e catimbeiro como poucos aoo lado de Basílio, Vaguinho e Wladimir, foi um dos astros do histórico título paulista que tirou o alvinegro paulista de um jejum de 23 anos. Mas foi em 1979 que Palhinha ganhou de vez o coração da fiel torcida, fazendo uma memorável dupla com Sócrates.Palhinha foi o protagonista das partidas finais marcando dois gols (um no primeiro jogo e outro no segunda partida) nas finais do Campeonato Paulista de 1979 contra a Ponte Preta.


Nome: Vanderlei Eustáquio de Oliveira
Nascimento: 11 / 06 / 1950
Belo Horizonte - MG
Posição: Atacante
Período em que jogou no Corinthians:
de 1977 à 1980
Jogos: 148
Gols: 44




Títulos:


Campeão Paulista de 1977
Campeão Paulista de 1979

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Ídolos Corinthianos - Oswlado de Oliveira

O auxiliar técnico, Oswaldo de Oliveira  Em 1998, já havia estreado como treinador interino do Corinthians iniciou mesmo a carreira como técnico profissional em 1999, herdou o time do Corinthians depois da ida de Vanderlei Luxemburgo para a Seleção Brasileira. Dirigiu o clube em 112 partidas e viveu talvez um dos mais intensos períodos da história do clube. Ganhou a final do Paulistão em 1999, do Palmeiras em jogo que houve pancadaria generalizada em campo. No mesmo ano, venceu o Campeonato Brasileiro. Em 2000, ganhou o maior título da história da equipe, o primeiro mundial de clubes organizado pela Fifa, numa final contra o Vasco. Quando tudo ia muito bem, o Corinthians foi eliminado pelo Palmeiras mais uma vez na Libertadores e torcida pediu a cabeça do treinador.
Apesar disso esta marcado para sempre na História Corinthiana.

Nome: Oswaldo de Oliveira Filho
Nascimento: 05 / 12 / 1950
Rio de Janeiro-RJ
Posição: Técnico
Período em que treinou o Corinthians:
de 1999 à 2000
Jogos: 112
Vitórias: 58
Empates: 21
Derrotas: 33



Títulos:


Campeão Paulista de 1999
Campeão Brasileiro de 1999
Campeão Mundial de Clubes 2000

Ídolos Corinthianos - Oswaldo Brandão

Conhecido por seu estilo austero e exigente, Brandão fazia o estilo "paizão" com seus comandados, gostando de controlar e aconselhar em alguns aspectos de suas vidas particulares. Diz a lenda que já chegou a bater de cinta em alguns jogadores que não obedeciam a suas regras, profissional ao extremo, escreveu sua história na galeria dos mitos do futebol brasileiro. Não era necessariamente um estrategista, mas sabia motivar os jogadores e extrair deles qualidades fundamentais. Em 1954, Brandão estava trabalhando com gerente de um cinema, quando um dirigente Corinthiano chamado Alfredo Ígnácio Tindade, apostou na volta de brandão para o futebol, aposta feita, aposta ganha, Bandão levou o clube ao título do campeonato do IV Centenário do Estado de São Paulo.. Em 1977, convidado por Vicente Matheus, aceitou mais uma vez o desafio de dirigir o Corinthians, a missão era tirar o Corinthians da fila que durava desde 1954, justamente quando o mesmo Oswaldo Brandão era o técnico. Brandão mais uma vez ajudou o Clube e junto com os jogadores se transformou em herói da Fiel torcida. Ganhou vaga cativa nos corações corintianos principalmente após a vitória do time (1 a 0, gol de Basílio) sobre a Ponte Preta, no dia 13 de outubro de 1977, no Morumbi. Brandão, que era espírita, teria prevista o resultado o autor do gol. “Ele me falou que eu marcaria o gol do título”, afirmou Basílio. Voltou a dirigir o Corinthians em 1980 e 1981. Também foi técnico do bom time da Ponte Preta em 1978.

Nome: Osvaldo Brandão
Nascimento: 18 / 09 / 1916
Taquara - RS
Posição: Técnico
Período em que treinou o Corinthians:
de 1945, 1954 à 1957,1964 à 1966, 1968,  e 1977
Jogos: 438
Vitórias: 249
Empates: 94
Derrotas: 93



Títulos:


Campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1953
Campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1954
Campeão Paulista de 1954
Campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1966
Campeão Paulista de 1977


Oswlado Brandão - No Comando do Corinthians

Ídolos Corinthianos - Oreco



Oreco chegou ao Corinthians em 1957, Jogador poli valente, atuou como ponta-esquerda, lateral-esquerdo, lateral-direito e quarto-zagueiro. Demonstrava grande facilidade em se adaptar a novas posições, no entanto, fez fama mesmo como um eficiente lateral-esquerdo.e durante os oito anos em que atuou no Sport Club Corinthians Paulista, ganhou a torcida pela sua combinação técnica, raça e força e principalmente a classe ao bater na bola, tudo isso sem usar da violência – qualidades que o levaram à seleção brasileira campeã em 1958, ainda que na reserva de Nilton Santos, na Suécia. Pelo Corinthians, Oreco não conquistou títulos de peso, mas fez parte da equipe que ganhou a Taça dos Invictos em 1957.



Nome: Valdemar Rodrigues Martins
Nascimento: 13 / 06 / 1832
Santa Maria - RS
Posição: Zagueiro e lateral esquerdo
Período em que jogou no Corinthians:
de 1972 à 1964
Jogos: 408
Gols: 3




Títulos: 


Campeão da Taça dos Invictos em 1957
Fonte: Almanaque e do Corinthians - Celso Unzelte

domingo, 29 de maio de 2011

Ídolos Corinthianos - Olavo

Olavo chegou em 1952, vindo da Portuguesa Santista, jogador bravo e determinado, logo se tornou uma espécie de líder em campo e se firmou absoluto na zaga alvinegra, fazendo parte do histórico time que conquistou o IV Centenário.

Jogador raçudo, bravo e determinado logo se tornou líder do grupo, tanto é que em 1958 coma aposentadoria de Cláudio herdou a tarja de capitão, além de ser o cobrador de pênaltis. 


Pela seleção jogou 1955 à 1957, disputando quatro partidas, sem marcar gol.

Sua primeira partida pela Seleção Brasileira foi contra o Paraguai, em 1955, segunda partida da final da Copa Oswaldo Cruz de 1955, em que acabou empatada por 3 a 3, dando o título ao Brasil, que venceu a primeira partida por 3 a 0, jogo em que Olavo não foi convocado.

Suas outras três partidas pelo Brasil foram válidas pela Copa América de 1957, competição em que o Brasil acabou sendo vice-campeão, já que perdeu a final por 3 a 0.

Nome: Olavo Martins de Oliveira
Nascimento: 09 / 11 / 1927
Santos - SP
Posição: Zagueiro e lateral esquerdo
Período em que jogou no Corinthians:
de 1952 à 1961
Jogos: 514
Gols: 17




Títulos: 


Campeão Paulista de 1952
Campeão do torneio Rio-São Paulo de 1953
Campeão Paulista de 1954
Campeão do torneio Rio-São Paulo de 1954

sábado, 28 de maio de 2011

Ídolos Corinthianos - Jaú

A história de Euclydes Barbosa no Corinthians é cercada de lendas, dentro e fora do campo. A primeira delas dizia respeito ao seu apelido como jogador: Jaú, nome do primeiro hidroavião brasileiro que cruzou o Oceano Atlântico, nos anos 20. No clube, Euclydes foi batizado de Jaú, segundo consta, graças à sua imprecionante impulsão.
O torcedor jogador Jaú, ganhou apenas um Campeonato Paulista, o primeiro título profissional da história do clube em 1937. Mas sua carreira ficaria marcada por uma história mal contada. Na vespera de um jogo contra o arquirival Palestra Itália, Jaú disse para o dirigente corintiano, Guido Giacominelli, que recebeu uma oferta de suborno para entregar um jogo. Segundo Jaú, a proposta foi feita pelo jogador Abate em nome de um diretoria do rival Palestra Itália o cartola corinthiano, Giacominelli levou o caso à entidade responsável, a Apea, que puniu o dirigente e o jogador do Palestra. Mas Jaú ficou com a fama de vendido, porque o Corinthians acabou perdendo o jogo por 3x0. Ao encerrar a carreira de jogador, Jaú tornou-se pai de santo. E não faltou gente que jurasse que Jaú enterrou um sapo no Parque São Jorge, o que teria causado o jejum de 23 anos do clube sem títulos, algo que sempre corinthiano Jaú sempre negou.

Nome: Euclydes Barbosa
Nascimento: 12 / 12 / 1919
São Paulo - SP
Posição: Zagueiro
Período em que jogou no Corinthians:
de 1932 à 1937
Jogos: 143
Gols: 0




Títulos:


Campeão Paulista de 1937

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Ìdolos Corinthianos - Idário

Revelado nas categorias de base do Corinthians, Idário subiu para o time principal em 1949. Era visto pelas torcidas adversárias como um carniceiro, porém, pela Fiel era visto como um verdadeiro deus da raça. Ganhou o apelido de Sangue Azul, ou apenas Sangre, por sua origem espanhola. Lateral-direito teve inúmeros embates contra grandes craques da ponta-esquerda, como Canhoteiro. Teoricamente levaria desvatagem, contudo, se superava com raça e força, ajudado pelos gritos da torcida como: "Pega ele, Idário".
Era corinthiano na alma e bravissimo. Mesmo ferido, fazia o adversário tremer. Ele era a própria alma do Corinthians. Escondia as feridas para não deixar de jogar. Pelos companheiros comprava qualquer briga. Ele foi a sua força que empurrou o timão para o titulo de 1954. Doutor, o senhor não é louco. Ninguém vai me tirar jogo. Neste deste, nem de qualquer outro. O médico Aroldo Campos ainda tentou segura-lo pelo braço, mas foi impossível. Mal refeito do desmaio provocado pela violência de uma bola chutada pelo Jair da Rosa Pinto, correu para dentro do campo e reiniciou o duelo que mantinha com Rodrigues, famoso ponta do Palmeiras e da seleção brasileira. Era um jogo difícil e os 55 mil torcedores presentes ao pacaembu, na tarde de 6 de fevereiro de 1955 mal respirava, O Corinthians precisa de um empate para conquistar o titulo antecipadamente, o cobiçado titulo de campeão do IV Centenário da Cidade de São Paulo. Idário, um craque da raça, sabia que não poderia ser substituído e não admitia deixar o time desfalcado. Lutou até o fim do jogo (1x1) e participou do carnaval junto com a torcida nos 22 km que separam o Pacaembu do Parque São Jorge. 
Somente dois dias depois, com lágrimas nos olhos, mostraria para Carbone, seu amigo e confidente, porque uma terrível dor de cabeça era pouco para tira-lo daquele ou qualquer outro das 470 partidas que disputou pelo Corinthians. Sua perna estava em carne viva, corroídas pelo eczema que ele, por medo de sair do time para um longo tratamento, escondia do médico, tentando cura-la com aplicações de sulfa. Não era pelo dinheiro ou pela fama que nunca conseguiu em grande quantidade, que agia assim. Era pelo profundo amor que nutria pela camisa alvinegra. Tão profundo e puro, que jamais, em dez anos de clube, Idário discutiu a reforma do seu contrato. Assina sempre em branco, e quando alguns amigos o criticavam por isso, ele sempre tinha a mesma resposta – Não jogo por dinheiro, Jogo por amor ao Corinthians. Nem se importava quando Cláudio, Luizinho, Baltazar e Carbone chegavam ao Parque São Jorge como verdadeiros reis, na direção de reluzentes carros do ano. Seu reinado era num campo de futebol. Ali dentro, depois de enfrentar um frio na barriga sempre que passava pelo túnel, se transformava no mais bravo guerreiro em campo. Não era por mera bondade que o chamavam de – Espanhol Sangue Azul. Era pela nobreza de suas atitudes e pela valentia com que enfrentava os adversários. Depois de ver Idário jogar na Pequena Copa do Mundo, dirigentes do Barcelona quiseram leva-lo para o futebol espanhol. O presidente do Corinthians perguntou se ele queria ir. E Idário disse – Não presidente, prefiro jogar no Corinthians até quando as pernas agüentarem. 



Nome: Idário Sanches Peinado
Nascimento: 09 / 05 /1927
São Paulo - SP
Posição: Lateral Direito
Período em que jogou no Corinthians:
de 1949 à 1959
Jogos: 475
Gols: 6




Títulos:


Campeão Torneio Rio-São Paulo de 1950
Campeão Paulista de 1951
Campeão Paulista de 1952
Campeão Torneio Rio-São Paulo de 1953
Campeão Torneio Rio-São Paulo de 1954
Campeão Paulista de 1954

Ídolos Corinthianos - Homero

Homero chegou no Corinthians em 1951, vindo co Ypiranga, onde já apresentava seu futebol firme, seguro e de técnica apurada que o acompanharia por toda a sua passagem pelo Timão Seu primeiro jogo com a camisa alvinegra foi contra o Vasco da Gama (clube que tentou contratá-lo nos tempos em que atuava pelo Ypiranga) no Maracanã, em partida válida pelo Torneio Rio-São Paulo de 1951. O Corinthians conseguiu a vitória fora de casa por 4 a 3. Homero se destacou e se manteve como titular nas próximas partidas. Foi se mantendo na titularidade, mas Homero somente evitou que o Coringão sofresse gols em sua quinta partida pelo clube. O jogo, também válido pelo Torneio Rio-São Paulo de 1951, foi justamente contra o rival Palmeiras. E o Corinthians ganhou o Derby Paulista por 3 a 0. Já no Campeonato Paulista de 1951, á estava evidente que aquele time, formado por Luizinho, Cláudio, Carbone, Baltazar, além de seus colegas da zona defensiva, Olavo, Idário e Cabeção (que mais tarde viria dar lugar à Gylmar), a equipe logo se recompôs e faturou o Campeonato Paulista de 1951. No ano seguinte, conquistou o Campeonato Paulista de 1952, se tornando bicampeão do torneio estadual, desta vez concretizando sua parceria na zaga com Olavo e mostrando-se entrosado com Gylmar, que conquistou a vaga de goleiro titular de Cabeção. Em 1953, a equipe ganhou o Torneio Rio-São Paulo daquele ano. Visando conquistar o Campeonato Paulista de 1954, visando conquistar o Paulista do IV Centenário do Aniversário de São Paulo, sem ter se dedicado o suficiente para o Campeonato Paulista de 1953. Porém, valeu a pena para o Corinthians concentrar as forças para 1954, pois assim conquistou o Torneio Rio-São Paulo de 1954 e, principalmente, o Campeonato Paulista de Futebol de 1954, lembrado como o Torneio Paulista IV Centenário do Aniversário de São Paulo. Foi seu último título expressivo pelo Timão até encerrar sua carreira no próprio clube, em 1958. 


Nome: Homero Oppi
Nascimento: 16 / 01 / 1928
São Paulo - SP
Posição: Zagueiro
Período em que jogou no Corinthians:
de 1951 à 1958
Jogos: 233





Títulos: 

Campeão Paulista de 1951
Campeão Paulista de 1952
Campeão Torneio Rio-São Paulo de 1953
Campeão Torneio Rio-São Paulo de 1954
Campeão Paulista de 1954

Ídolos Corinthianos - Grané

Pedro Grané, já nos primeiros jogos pelo Corinthians ganhou a apelido de ‘420’. O apelido se deu poerque entre as décadas de 1920 e 1930, o canhão de maior calibre da época, de fabricação alemã, chamava-se 420. Dá, então, para ter uma ideia da potência do chute de seus chutes eram mortais em cobranças de falta, e até em escanteios. Durante quase uma década, 179 jogos, Grané se tornou o senhor da defesa-corintiana, tanto na zaga quanto na lateral-direita e formou um trio famoso com o goleiro Tuffy e o zagueiro Del Debbio nos anos 20 e 30. Grané construiu fama de excelente zagueiro e faturou quatro camponatos estaduais, é até hoje o jogador de defesa que mais fez gols na história do clube.



Nome: Pedro Grané
Nascimento: 10 / 11 /1897
São Paulo - SP
Posição: Zagueiro
Período em que jogou no Corinthians:
de 1924 à 1930
Jogos: 189
Gols: 51




Títulos: 


Campeão Paulista de 1924
Campeão Paulista de 1928
Campeão Paulista de 1929
Campeão Paulista de 1930

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Ídolos Corinthianos - Gil

Formado nas categorias de base  do Corinthians, Gil logo se firmou com um dos queridinhos da torcida corintiana. Já em 1999 ano de estréia pelo clube coseguiu o seu primeiro título pelo campeão da copa são paulo de futebol junior. Ágil e extremamente rápido, participou ativamente do gol contra o Santos, na semifinal do Paulista de 2001, dando um drible seco e deixando o zagueiro santista André Luiz no chão. No ano seguinte, foi fundamental na conquista dos títulos do Rio-São Paulo e da Copa do Brasil, ao lado de Deivid. Corinthians No Rio-São Paulo daquela ano, no primeiro jogo da final, fez um golaço contra o São Paulo, após dar um belo drible da vaca no zagueiro Émerson. Com a chegada de Tevez e companhia, em 2005, Gil perdeu espaço e deixou a equipe



Nome: Gilberto Ribeiro Gonçalves
Nascimento: 13  /09 / 1980
Andradina - SP
Posição: Atacante
Período em que jogou no Corinthians:
de 2000 à 2005
Jogos: 263
Gols: 57







Títulos:


Campeão da Copa São Paulo de Futebol Junior de 1999
Campeão Brasileiro de 1999
Campeão Mundial de Clubes de 2000
Campeão Paulista de 2001
Campeão do Rio-São Paulo de 2002
Campeão da Copa do Brasil de 2002
Campeão Paulista de 2003

Ídolos Corinthianos - Geraldão

O atacante Geraldão Ex-bóia-fria, estava na moda quando se apresentou ao Corinthians, dia 11 de junho de 1975, com um impecável com seu paletó xadrez calça boca de sino e um cabelo black power, Geraldão não fez feio para os padrões da época. Vindo do Botafogo de Ribeirão Preto por 550 mil cruzeiros, a negociação não foi fácil. O jogador relutou em aceitar a primeira oferta salarial do Corinthians: 10 mil cruzeiros por mês. “Fui marginalizado. Não sou mercadoria, mas sim um ser pensante”, disse na época.
O clube então aumentou a proposta para 12 mil cruzeiros e fechou com o atacante, Geraldão no botafogo formava dupla de ataque com sócrates, apesar da pouca técnica Geraldão era um grande goleador, na campanha histórica do fim do jejum em 1977, foi o vive-artilheiro do campeonato paulista daquele ano.

Nome: Geraldo da Silva
Nascimento: 25 / 07 / 1949
Alvaro Machado - Presidente Prudente - SP
Posição: Centroavante
Período em que jogou no Corinthians:
de 1998 à 1999
Jogos: 280
Gols: 91




Títulos:


Campeão Paulista de 1977
Campeão Paulista de 1979

sábado, 21 de maio de 2011

Ídolos Corinthianos - Mané Garrincha

Por muitos anos o Corinthians sofreu com os gols de Pelé, o maior jogador da História do Futebol Mundial. Por isso, foi buscar, em 1966, um craque que só não era melhor do que o próprio Rei. Considerado o segundo melhor jogador brasileiro, Garrincha chegou ao Parque São Jorge, contratado ao Botafogo, por um valor equivalente hoje a US$ 100 mil. O atacante das pernas tornas foi parte de uma série de reforços com que o Corinthians fechou na tentativa de acabar com o incômodo jejum de títulos, que já durava 11 anos. Apesar de bicampeão mundial com a Seleção Brasileira (1958 e 1962), Mané já não vivia uma grande fase. Aos 32 anos, convivia com problemas no joelho e seu vício com bebidas alcoólicas o atrapalhavam. Ainda assim, sua chegada reuniu milhares de corintianos no aeroporto de Congonhas. Em sua estreia no Pacaembu, mais fanáticos pelo Corinthians foram ao estádio para acompanhar Garrincha vestindo as cores do Timão pela primeira vez. Contudo, a frustração tomou as arquibancadas: derrota por 3 a 0 para o Vasco. A passagem de Garrincha pelo Timão não teve glórias. Em 13 partidas foram apenas dois gols marcados, um deles, um golaço na vitória contra o São Paulo, pelo Torneio Rio-São Paulo, o único título de Mané pelo clube – dividido com Santos, Vasco e Botafogo Para a Copa de 1966, Garrincha foi o único corintiano convocado.
Surge o apelido histórico: "Timão''
Além de Garrincha, o Corinthians contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, ambos da Portuguesa. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde. A tentativa era acabar com o jejum de títulos no Campeonato Paulista – o último havia sido em 1954. Com isso, o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians". Assim nasceu o apelido.

Nome: Manoel Francisco dos Santos
Nascimento: 18 / 10 / 1946
Pau Grande - Magé - RJ
Posição: Ponta direita
Período em que jogou no Corinthians: 
1966
Jogos: 13
Gols: 2




Títulos:


Campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1966



sexta-feira, 20 de maio de 2011

Ídolos Corinthianos - Flávio Minuano

Em 1964 chegou no Sport Club Corinthians Paulista Flávio Centoavante vindo do Internacional de porto alegre, jogou até 1969 sem conquistar nenhum título paulista, mas sendo o artilheiro do estadual de 1967 com 21 gols (superando Pelé) e sendo autor de um dos gols que quebrou o tabu de 11 anos que o Corínthians ficou sem ganhar do Santos Futebol Clube. Foi neste período que ganhou do locutor Geraldo José de Almeida o apelido de Flávio Minuano, numa alusão ao vento minuano, característico do Rio Grande do Sul.
Goleador nato Flávio atingiu marcas impotantes no Corinthias até hoje é um dos maiores artilheiros do clube.


Nome: Flávio Almeida da Fonseca
Nascimentol: 09 / 09 /1944
Porto Alegre - RS
Posição: Centroavante
Período em que jogou no Corinthians:
de 1964 à 1969
Jogos: 232
Gols: 166




Títulos:

Campeão do Torneio Rio-São Paulo

Ídolos Corinthianos - Filó

O Brasil conquistou seu primeiro mundial na Suécia, em 1958, mas muito antes disso, em 1934, um brasileiro já havia conquistado o tão sonhado título mundial, na Copa do Mundo da Itália, embora não com a camisa da Seleção Brasileira, e sim, da Itália. Trata-se do ponta-direita Filó. Sua estreia no Corinthians aconteceu dia 22 de setembro de 1929, um amistoso com o combinado da APEA. O Corinthians venceu por 7 a 0. O primeiro gol de Filó com a camisa mosqueteira foi no amistoso em comemoração à inauguração do busto de Neco no Parque São Jorge, contra o Atlético Mineiro. 11 a 2 para o Corinthians com 3 gols dele. Após o bicampeonato paulista (1929, 1930), que para o Corinthians foi um tri, Filó ao lado de Del Debbio, Rato e De Maria aproveitando-se de sua origem italiana, se transferiu para a Lazio e se naturalizou italiano e foi convocado para a Copa do Mundo de 1934. O atleta atuou como titular na estreia da Itália na Copa, , contra os Estados Unidos. Filó sagrou-se campeão mundial em 1934 com a "Squadra Azurra", tornando-se o primeiro brasileiro de fato a ser campeão do mundo de futebol. Filó retornou ao Corinthians em 1937, conquistando mais um título paulista. Em 1938 ele se despediu do Corinthians e foi para o Palestra Itália, onde encerrou a carreira.

Nome: Anfilóquio Guarizi Marques
Nascimento: 26 / 12 /1905
São Paulo - SP
Posição: Ponta Direita
Período em que jogou no Corinthians:
de 1929 à 1931 e 1937
Jogos: 72
Gols: 41




Títulos:

Ídolos Corinthianos - Edílson

Edílson começou a carreira profissional no Industrial de Santa Maria de Jetibá-ES em 1987, passando por Tanabi, Guarani e Palmeiras, até se transferir ao exterior, defendendo o Benfica de Portugal em 1995 e o Kashiwa Reysol do Japão. Voltou ao Brasil em 1997 para o Corinthians.  Capetinha como ficou conhecido, 1,68 m de pura habilidade, raça e provocação, que o digam os palmerenses, que queriam pegá-lo na final do Campeonato Paulista de 1999, depois do capetinha fazer o gol de empate aos 30 minutos do segundo tempo, ele parou no meio do campo sozinho e começou a fazer embaixadinha com a bola, confusão generalizada  o jogo foi interrompido pelo arbitro Paulo Cesar de Oliveira, e festa Corinthiana no Morumbi. 
EDÍLSON PROVOCANDO O PALMEIRAS
Em 2000 antes do jogo da semi-final do Mundial de Clube, o capetinha disse que achava o Christian Karembeu zagueiro do Real Madrid não deveria jogar num time grande porque ele achava o francês muito ruim , o Presidente do Espanhol, Lorenzo Sanz ignorou o fato que o Capetinha Edílson estava sendo o melhor jogador do mundial, e disse, não conheço esse jogador e acho que ele teria que nascer de novo para chegar perto do futebol de Karembeu, questionado sobre o assunto o zagueiro francês respondeu não vou ter problemas para marcalo. Provocações respondidas, era tudo que o capetinha queria, e ele profetizou vou passar a bola por debaixo das pernas do zagueiro Karembeu, do Real. E fez, ainda melhor com requinte de crueldade, 14 de janeiro de 2000, Edílson recebe belo lançamento de Ricardinho pela lado direito do campo, e parte em velocidade para cima do  zagueiro, colocou a bola entre as pernas do Karembeu e soltou uma bomba de direita fazendo um golaço. No fim da partida o capetinha disse agora eles me conhecem risos. 
MUITO PRAZER EU SOU O EDILSON
No mesmo ano após a eliminação da Libertadores, em 2000, para o rival palmeiras, num protesto no Parque São Jorge a torcida encurralou os jogadores no vestiário e tentou agredir alguns deles, Edílson se sentiu muito precionado e deixou o clube.
Saída lamentável de um jogador espetacular que ajudou o Timão a conquistar muitos títulos.

Nome: Edílson da Silva Ferreira
Nascimento: 17 / 09 /1971
Salvador - BA
Posição: Meia e atacante
Período em que jogou no Corinthians:
de 1997 à 2000
Jogos: 164
Gols: 55




Títulos:

Campeão Brasileiro de 1998
Campeão Paulista de 1999
Campeão Brasileiro de 1999
Campeão Mundial de Clubes de 2000

terça-feira, 17 de maio de 2011

Ídolos Corinthianos - Domingos da Guia

Domingos da Guia foi revelado pelo Bangu, sua ligação é tão grande com o clube carioca, que seu nome é citado no hino do clube. Além do Bangu, Domingos da Guia jogou e teve grande destaque no Flamengo, Vasco,  Nacional de Montevidéu e Boca Juniors da Argentina. O "Divino Mestre" chegou ao Timão em 1944, veio do Flamengo, por 300 Contos de Réis. Ademir da Guia tinha o estilo clássico e jamais dava chutão ou se desesperava, por esse motivo, é considerado dos melhores zagueiros do futebol brasileiro de todos os tempos e talvez o maior zagueiro que o Timão já teve. Não chegou a conquistar nenhum título importante pelo Corinthians, mas está imortalizado como um dos maiores jogadores que vestiram a camisa alvinegra.

Nome: Domingos Antônio da Guia
Nascimento: 19 / 11 / 1912
Rio de Janeiro - RJ
Posição: Zagueiro
Período em que jogou no Corinthians:
de 1944 à 1948
Jogos: 116
Gols: 0



Ídolos Corinthianos - Ditão

Ditão veio da Portuguesa em 1966 com 28 anos, e se transformou em um dos jogadores mais leais do futebol paulista, símbolo de raça na defesa corinthiana ele participou do jogo histórico que acabou com o incomodo tabu de 10 anos que o Corinthians ficou sem vencer a equipe do  Santos de Pelé. O Homem de Aço quando ia para a área adversária para cabecear (principalmente nos escanteios), costumava bater com uma mão no calcanhar, como uma espécie de código para os companheiros que se encarregavam das cobranças de bolas paradas. Foi assim que ele marcou um de seus gols mais importantes pelo Corinthians, empatando um clássico contra o Palmeiras aos 41 minutos do segundo tempo, e abrindo caminho para a virada com o gol de Benê, já aos 44 (2 a 1, 10 de março de 1968).
Em 24 de Setembro de 1969, em uma dividida com o atacante Tostão, participou de um acidente histórico no futebol brasileiro, após a dividida, a bola subiu e bateu no rosto de Tostão e causando um descolamento de retina.

Nome: Geraldo Freitas Nascimento
Nascimento: 10 / 03 / 1938
Guarulos - SP
Posição: Zagueiro
Período em que jogou no Corinthians:
de 1966 à 1971
Jogos: 281
Gols: 4

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Ídolos Corinthianos - Dentinho


Bruno Bonfim começou a carreira no terrão, base corinthiana. O atacante estreou na equipe profissional do Timão em 30 de junho de 2007,ano de rebaixamento do clube para  a Serie B do Barsileiro. 

Ainda no mesmo ano, fez seu primeiro gol com a camisa do clube ,mas o agora Dentinho ganhou destaque mesmo foi vestindo a camisa alvinegra na temporada de 2008, quando se firmou no ataque e caiu nas graças da Fiel Torcida, conquistando o Campeonato Brasileiro - Série B pelo Corinthians, e foi um dos artilheiro do time na competição no ano junto de Herrera e também o vice-campeonato da Copa do Brasil. 



Em 2009, foi Campeão Sul-Americano Sub-20 com a Seleção Brasileira. Em 2009, foi convocado para a Seleção Brasileira sub-20, onde se consagrou campeã sul-americano. 
No dia 27 de maio de 2009, ao completar 100 partidas com a camisa do Corinthians, marcou um gol. Nesse mesmo ano, conquistou o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil. No dia 14 de Março de 2010, marcou, contra o Santo André, válido pelo paulistão, o gol de número 10.000 da história do Corinthians. 

Nome: Bruno Ferreira Bonfim
Nascimento: 19 / 01 /1989
São Paulo - SP
Posição: Atacante
Período em que jogou no Corinthians: 
desde 2007
Jogos:187
Gols:55


Títulos:

Ídolos Corinthianos - Del Debbio

Del Debbio foi o único jogador que participou dos três tricampeonatos corintianos. Veio do segundo quadro do Coribthians, e ganhou a posição durante o Campeonato Paulista do Centenário da Independência, se sagrou campeão paulista de 1922.

Após sua estréia, foi-se firmando como um dos mais perfeitos zagueiros que já vestiram a camisa corintiana. Raçudo, marcador duro e implacável, dono de um chute forte. Nas temporadas seguintes 1923 e 1924, comandou a defesa na campanha do primeiro tricampeonato. 

Mas foi a partir de 1928 e até 1930, em outro tricampeonato paulista do clube, que Del Debbio chegou ao auge atuando no Brasil. Eram os tempos em que formava uma defesa (na época, chamada de "trio final") inesquecível, ao lado do goleiro Tuffy e do zagueiro-direito Grané.

Em 1931, aproveitando-se de sua ascendência italiana, foi defender a Lazio e tornou-se um dos primeiros jogadores a tentar a sorte no exterior. Del Debbio permaneceu na Itália por cinco anos, retornando ao Brasil para novamente defender o Corinthians em 1937, ainda a tempo de conquistar o Campeonato Paulista desse ano, primeiro da era profissional do clube.Em 1931, aproveitando-se de sua ascendência italiana, foi defender a Lazio e tornou-se um dos primeiros jogadores a tentar a sorte no exterior. 

Del Debbio permaneceu na Itália por cinco anos, retornando ao Brasil para novamente defender o Corinthians em 1937, ainda a tempo de conquistar o Campeonato Paulista desse ano, primeiro da era profissional do clube. 

Em 1931,  foi defender a Lazio e tornou-se um dos primeiros jogadores a tentar a sorte no exterior, Retornando novamente para defender o Corinthians em 1937após 5 anos na Ítalia , chegou a tempo de conquistar o Campeonato Paulista desse ano, primeiro da era profissional do clube.

Em 1938, ele herdou das mãos de Neco e Ântonio Pereira a equipe que posteriormente seria campeã conqustando assim seu primeiro título como treinador do Corinthians. Em 1939, já havia encerrado a carreira e era técnico do time quando, em uma emergência, teve que voltar ao campo, às vésperas de completar 35 anos, em uma partida do Campeonato Paulista contra o Ypiranga (2 a 1, 22 de outubro de 1939). 

Del Debbio deve, por isso, ser considerado também campeão paulista em 1939 como jogador. E, portanto, o verdadeiro recordista de títulos paulistas com a camisa alvinegra do Corinthians, totalizando oito contra sete de Neco.

Em toda a História centenária do Timão, apenas quatro treinadores alcançaram mais de cem vitórias no comando do time paulista. 

Nome: Armando Del Debbio
Nascimento: 02 / 11 / 1904
Santos - SP
Posição: Zagueiro
Período em que jogou no Corinthians:
de 1922 à 1931 e de 1937 à 1939
Jogos: 215
Gols: 2




Títulos: