A história de Euclydes Barbosa no Corinthians é cercada de lendas, dentro e fora do campo. A primeira delas dizia respeito ao seu apelido como jogador: Jaú, nome do primeiro hidroavião brasileiro que cruzou o Oceano Atlântico, nos anos 20. No clube, Euclydes foi batizado de Jaú, segundo consta, graças à sua imprecionante impulsão.
O torcedor jogador Jaú, ganhou apenas um Campeonato Paulista, o primeiro título profissional da história do clube em 1937. Mas sua carreira ficaria marcada por uma história mal contada. Na vespera de um jogo contra o arquirival Palestra Itália, Jaú disse para o dirigente corintiano, Guido Giacominelli, que recebeu uma oferta de suborno para entregar um jogo. Segundo Jaú, a proposta foi feita pelo jogador Abate em nome de um diretoria do rival Palestra Itália o cartola corinthiano, Giacominelli levou o caso à entidade responsável, a Apea, que puniu o dirigente e o jogador do Palestra. Mas Jaú ficou com a fama de vendido, porque o Corinthians acabou perdendo o jogo por 3x0. Ao encerrar a carreira de jogador, Jaú tornou-se pai de santo. E não faltou gente que jurasse que Jaú enterrou um sapo no Parque São Jorge, o que teria causado o jejum de 23 anos do clube sem títulos, algo que sempre corinthiano Jaú sempre negou.
Nome: Euclydes Barbosa
Nascimento: 12 / 12 / 1919
São Paulo - SP
Posição: Zagueiro
Período em que jogou no Corinthians:
de 1932 à 1937
Jogos: 143
Gols: 0
Títulos:
Campeão Paulista de 1937
Nenhum comentário:
Postar um comentário