Conhecido por seu estilo austero e exigente, Brandão fazia o estilo "paizão" com seus comandados, gostando de controlar e aconselhar em alguns aspectos de suas vidas particulares. Diz a lenda que já chegou a bater de cinta em alguns jogadores que não obedeciam a suas regras, profissional ao extremo, escreveu sua história na galeria dos mitos do futebol brasileiro. Não era necessariamente um estrategista, mas sabia motivar os jogadores e extrair deles qualidades fundamentais. Em 1954, Brandão estava trabalhando com gerente de um cinema, quando um dirigente Corinthiano chamado Alfredo Ígnácio Tindade, apostou na volta de brandão para o futebol, aposta feita, aposta ganha, Bandão levou o clube ao título do campeonato do IV Centenário do Estado de São Paulo.. Em 1977, convidado por Vicente Matheus, aceitou mais uma vez o desafio de dirigir o Corinthians, a missão era tirar o Corinthians da fila que durava desde 1954, justamente quando o mesmo Oswaldo Brandão era o técnico. Brandão mais uma vez ajudou o Clube e junto com os jogadores se transformou em herói da Fiel torcida. Ganhou vaga cativa nos corações corintianos principalmente após a vitória do time (1 a 0, gol de Basílio) sobre a Ponte Preta, no dia 13 de outubro de 1977, no Morumbi. Brandão, que era espírita, teria prevista o resultado o autor do gol. “Ele me falou que eu marcaria o gol do título”, afirmou Basílio. Voltou a dirigir o Corinthians em 1980 e 1981. Também foi técnico do bom time da Ponte Preta em 1978.
Nascimento: 18 / 09 / 1916
Taquara - RS
Posição: Técnico
Período em que treinou o Corinthians:
de 1945, 1954 à 1957,1964 à 1966, 1968, e 1977
Jogos: 438
Vitórias: 249
Empates: 94
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